quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Workeduc 2015
Workeduc 2015
A Editora Brasil Cultural promove, todos os anos, uma série de ações que valorizam os momentos de estudo e troca de saberes entre os profissionais do magistério. Em 2015, estivemos presentes em mais de cinquenta municípios, realizando diversas ações didáticas: palestras, oficinas, visitas técnicas, reuniões de alinhamento e participação em eventos. Também realizamos o “Encontro de Gestores” em Lins (SP) e, agora, o Workeduc, que versou sobre as práticas pedagógicas, começando pelo processo avaliativo e de comunicação, nas palestras, e tratando de melhores práticas nas oficinas.
O Workeduc trouxe momentos de reflexões que proporcionaram um dia de trocas entre os participantes, palestrantes e professores que ministraram as oficinas oferecidas.
A programação começou com a participação do professor Celso Vasconcellos, que apresentou uma visão crítica/reflexiva sobre o paradigma classificatório e excludente da avaliação, visando sua desconstrução e superação na direção do compromisso com a efetiva aprendizagem, desenvolvimento humano pleno e alegria crítica por parte de todos, como mediação para o desenvolvimento de competências, a construção do conhecimento e da autêntica cidadania, além de analisar o núcleo do problema da Avaliação da Aprendizagem nas suas dimensões pedagógica e histórico-cultural e sua repercussão para o ensino e aprendizagem.
Na sequência, o professor Leandro Wendel Martins trouxe proposições sobre possíveis dualidades do caminho didático escolhido pelo docente em relação ao caminho planejado pela instituição de ensino onde leciona. Abordou situações cotidianas para fomentar o sentido de equipe e do trabalho colaborativo, com foco nas necessidades sociais dos alunos e nas necessidades de carreira do profissional do magistério.
Como forma de interatividade entre os participantes e a Editora, ocorreu também o concurso de fotos e mensagens via rede social. Os participantes puderam registrar de maneiras criativas suas opiniões. Os professores, de forma muito dinâmica, movimentaram a página da Editora no Facebook com frases e fotos. A melhor frase e a foto com maior número de compartilhamentos e curtidas ganharam prêmios.
A Editora Brasil Cultural agradece aos professores que prestigiaram o evento e todos da equipe que contribuíram para momentos de reflexão sobre a Educação, pois cada ação nos mostra novas possibilidades de escolas instrutivas e atentas aos interesses dos alunos em relação ao mundo de hoje e de amanhã.
Afinal, um bom educador não é aquele que procura saber todas as respostas, mas sim aquele que tenta compreender todas as perguntas. Faz-se necessária a construção constante do saber.
Foto mais curtida. |
Melhor frase. |
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
terça-feira, 13 de outubro de 2015
PLURALIDADE
Nos dias atuais, é importante que os educadores transmitam, não apenas informações, mas valores humanos capazes de contemplar a empatia e o respeito à diversidade. Educandos aprendem mais com exemplos; assim, é preciso que também os educadores se abram à pluralidade.
Além disso, é fundamental que os educadores favoreçam o debate, a ampliação de horizontes, a exposição a pontos de vista diferentes e o contato com a diversidade presente no mundo contemporâneo. Ela, a diversidade, deve ser encarada como elemento altamente positivo, fonte de alimento intelectual e espiritual. Cultivar solidariedade e desenvolver a empatia são parte essencial da construção de um mundo melhor, mais justo e equânime.
Prof. João Artur Izzo
terça-feira, 6 de outubro de 2015
FLEXIBILIDADE
A inflexibilidade é algo sintomático e generalizado nos dias de hoje. Associada à intolerância, a discordâncias gratuitas, a modos ríspidos de agir, ela tem se tornado mais comum a cada dia, impulsionando uma rede de ódio, perceptível, em especial, nas mídias sociais, que são um inegável termômetro nos dias de hoje.
A impressão que se tem é que opiniões contrárias não são válidas ou são, prontamente, motivos de questionamentos, muitas vezes sem nenhuma base. Pensamentos contrários, opiniões diversas e outros pontos de vista deveriam ser valorizados e objeto de atenção, reflexão e discussão civilizada.
Infelizmente, parece que, a despeito da tecnologia, que, em tese, favorece o diálogo, as pessoas estão mais fechadas a ele. É justamente contra essa falta de diálogo que os educadores precisam lutar, pois a experiência do convívio humano se dá plenamente por meio da comunicação. É preciso que haja intercâmbio de ideias, de parâmetros e olhares diferentes.
Imperativo é, portanto, aos educadores, estimular a troca de ideias, a empatia, o saber ouvir. Além de favorecer a formação humana dos educandos, isso amplia a sua capacidade cognitiva.
A atividade intelectual é um fluxo, que se comporta como ondas, expandindo-se em várias direções. Para manter a mente sã, faz-se necessário experimentar e contemplar: ter contato permanente com as artes, em suas mais amplas e diversas expressões, apreciar os detalhes da natureza, do comportamento humano, as nuances de tudo o que nos cerca.
Educar (e educar-se) não é apenas informar-se. Trata-se de um processo que envolve muitas dimensões, como a razão, a emoção, a intuição e a sensação. O conhecimento é, portanto, não somente um acúmulo de informações, mas uma conquista do processo educativo como um todo. Nesse processo, todos somos educandos e educadores; a flexibilidade é a chave da interação, da empatia e do exercício do respeito.
Prof. João Artur Izzo
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
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