Sem prática constante, nada pode ser feito. Um desenhista precisa desenvolver o olhar para os detalhes, refinar o traço através de esboços e, obviamente, desenhar sem parar. Para um músico é imperativo ouvir melodias diversas, estudar os clássicos, buscar referências, elaborar arranjos e tocar até o limite da exaustão. Quem escreve não sobrevive sem ler, rascunhar, anotar e revisar textos a cada nova leitura. Não existe moleza ou passe de mágica. Por trás de qualquer coisa bem feita há sempre uma carga absurda de trabalho. O ensino, a educação e a transmissão de conhecimento também exigem prática constante. Cabe ao educador aprimorar sua linguagem, adequar-se aos novos tempos e sempre buscar atingir os alunos da melhor maneira possível. É o pleno desenvolvimento e intercâmbio proporcionado pela convivência, vivências e experiências. O ato de educar é um incansável exercício de se colocar no lugar do outro e, deste modo, tentar compreender para melhor ensinar.
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