quarta-feira, 5 de agosto de 2015

A história do fim de alguns de nossos mundos


Flagelos e sofisticados, claros e ofuscados, multicoloridos e monocromáticos, fartos e escassos.  Mundos duais do mesmo universo, por vezes do mesmo planeta, continente, país, estado, região, logradouro, residência e ser.
Sopros de significados podem ser infinitos por essência, pois se entrelaçam a outros significados, como neurônios que coexistem em mundos de seres diferentes em espécie, gênero ou posição social no grupo. Esses sopros nascem e podem morrer, ou apenas se transformam ao ponto de não terem mais relação direta com o propósito de seu surgimento. 
Diversos em rotação, estrelas e luas, possuem atmosferas conformadas e inquietas; promovem tempestades e calmarias de forma simultânea.  Alegóricos, mistos e reais é possível que se tornem alegóricos e fazem jus ao contexto de serem descritos por meio de enigmas. Outrora chamados de desejos, hoje de fato e amanhã de passado, podem sempre existir na forma de sonho: o que não se acaba, o que ainda se desfruta ou aquele que se transforma e que pode originar milhares de novos mundos.
São individuais por opção e nunca coletivos por completo, por conta da diversidade de mundos nascidos e terminados dos universos que os recebem em processos de quase meiose. 
Por fim, tais mundos são chamados de pensamentos e cada ser possui universos repletos deles.  Quanto mais puderem exercitar esses mundos, maior será a chance de descoberta de exuberantes galáxias.
A conquista da autonomia do aluno é o mais belo pensamento da Educação!

Leandro Wendel Martins

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